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Você está feliz com a carreira que escolheu?


Acertar na escolha da carreira, sobretudo, é levar em conta a vida que se quer levar

A presença de habilidades técnicas, pessoais, o encantamento com uma profissão, a proposta de um chefe, de uma empresa, projeção e ótimos salários: são muitas as motivações que nos levam a escolher uma determinada carreira. Isso sem falar das questões familiares e culturais que nos impõem certas tendências a seguir. Seja qual for a sua motivação, você está feliz com o que escolheu?

Caso a resposta tenha sido não, volte no parágrafo acima e repare: nenhuma dessas motivações comuns para a escolha de uma profissão leva em conta a vida que se quer levar. E quando falamos em buscar um propósito para nossa existência, devemos estar atentos: nem sempre ele se encontra em uma carreira, mas na forma como entendemos o nosso “chamado” para este mundo, que pode resultar em uma atividade extraprofissional gratificante o suficiente para contribuir com nossa felicidade.

Como entender sua carreira?

A grande sacada para nos movermos pelas motivações mais acertadas é entendermos nossa carreira como parte de um projeto de vida, que inclui o número de horas vagas e dinâmica social e familiar ideais para nós, aquilo que de verdade tem a ver com nossa essência, para além das habilidades técnicas e pessoais que possuímos. É claro que, para uma escolha muito bem fundamentada neste sentido, exige-se boa dose de autoconhecimento – o que é quase impossível com a vida que levamos até nossos 17 anos, quando temos que tomar essa decisão tão importante e escolher uma formação para nos tornarmos profissionais em algo.

O remédio é ao menos tentar essa mudança de perspectiva. Recomendação que vale para qualquer estágio de nossa vida profissional. No início dela, esse novo olhar permitirá uma vida mais plena e a construção de uma carreira mais sólida. Ao longo da trajetória profissional, tendo, já, uma carreira escolhida, tal perspectiva lhe projetará mudanças positivamente significativas e impactantes e uma vida mais feliz. Comece imaginando onde quer estar em 5, 10 e 15 anos. Que valores lhe são indispensáveis em cada uma dessas fases. Como deve ser o convívio familiar e social nesses estágios da vida e quantas horas vagas deseja para si e o que quer fazer com elas. E pergunte-se (isso é muito importante): É a profissão ou a carreira escolhida que se encaixam nesta vida ou o contrário?

Daí por diante, você saberá o que fazer.

Artigo originalmente publicado no site Vya Estelar, do UOL:

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